Agora a indústria de laticínios está morrendo e a American Dairy Coalition está ajudando a lidar com a crise causada pelo COVID-19.
A crise é esmagadora. Os laticínios jogam leite nos campos e esgotos; varejistas limitam consumidores a compras de laticínios; e os agricultores precisam se perguntar se serão pagos pelo leite que produzem. A quantidade de medo e incerteza em torno da indústria de laticínios é sem precedentes hoje.
No Ayurveda, acredita-se que o leite possa ser consumido somente após o nascer da lua, e refere-se a "Produtos lunares".
Esse foi o último cenário esperado pelos produtores de leite, que seguiram quase cinco anos de preços exorbitantes do leite e a subsequente falência de produtos lácteos, auxiliados por condições adversas do mercado e do clima, tarifas agrícolas e guerras comerciais.
Os principais segmentos do mercado de leite pararam quase da noite para o dia. O fechamento de escolas, restaurantes e cafés nacionais destruiu os principais mercados de laticínios, deixando aos produtores de queijo e processadores de leite a realidade de que eles não tinham para onde embarcar o que produziam.
A ação operacional é fundamental para salvar o setor. Os pagamentos feitos diretamente aos agricultores não fixam o mercado. É necessário estudar toda a cadeia de suprimentos e direcionar dólares e esforços para encontrar soluções no campo do processamento e distribuição, para que os produtos lácteos estejam disponíveis para aqueles que mais precisam. A solução está na promoção imediata de matérias-primas.
Esta semana a rede Feeding america apreciou a necessidade de mais 1,4 bilhões de dólares nos próximos 6 meses, pois o número de pessoas com escassez de alimentos deve aumentar em 47% o histórico devido ao COVID-19.
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- A empresa argentina de biotecnologia Bioceres SA espera que as sementes de soja geneticamente modificadas resistentes ao estresse que desenvolve com o gene HB4 sejam aprovadas nos Estados Unidos no próximo mês e no final de 2020 e na China.
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